Saudade

Warley essa é para você:
 
Saudade

Só se tem saudade do que é bom
Se chorei de saudade não foi por fraqueza
Foi porque amei

E se eu amei quem vai me condenar?
Se eu chorei quem vai me criticar?

Só quem não amou, quem não chorou
Quem se esqueceu que é um ser humano
Quem não viveu, quem não sofreu
Quem já morreu e se esqueceu de deitar

 

Diácono Nelsinho Corrêa

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Meu irmão querido

No dia 22/04/08, perdi o meu diamante, meu único irmão Warley.
Ele acidentou de moto no dia 12/04/08 na BR 060 perto de Cezarina/GO e não resistiu as infecções da UTI.
 
Estou passando por uma tristeza profunda, um vazio tão grande, que nem consigo explicar.
Tenho muita fé em Deus, ele ha de ajudar.
 
Deus receba meu irmãozinho em paz no céu, pois ele era tudo aqui pra mim na terra.
Warley te amo d+, você foi um pai para mim.
 
Agradeço a todos amigos e familiares pelo apoio.
 
Fiquem com Deus.
 
 

 
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O Gartner mostra como se preparar para mudanças indesejadas na difícil arte de comprar e gerir contratos de software

Mudança nas regras de licenciamento, custos imprevistos, upgrades. O Gartner mostra como se preparar para mudanças indesejadas na difícil arte de comprar e gerir contratos de software.

Tão importante quanto a escolha do software é o cuidado com as cláusulas dos contratos de licenciamento no fechamento do negócio. Custos imprevistos transbordam facilmente dos contratos de manutenção e ninguém está livre da necessidade de upgrades. O problema é que esses novos gastos aparecem quando a empresa já está amarrada ao seu fornecedor.

Embora sejam custos altos, sai muito mais em conta arcar com a nova despesa do que trocar todo o sistema. Para ajudar as empresas a minimizarem os custos ocultos dos contratos de software, o Gartner preparou o estudo Negociando com os gigantes das aplicações de negócios: qual é o nome do jogo?. 

O estudo chama a atenção para que o cliente aproveite seu poder de barganha no ato da compra. “A partir daí, o alto custo de trocar de fornecedor e a ausência de um mercado secundário de suporte técnico jogam toda vantagem nas mãos das gigantes de software”, afirma Alexa Bona, consultora responsável pelo estudo.

1) Documente tudo

Documente todas as funções e responsabilidades de fornecedores estratégicos, criando um plano de relacionamento. 

No início da negociação, quem aparece são os vendedores. Na implementação, o setor técnico entra em contato com o time designado pela empresa para tocar o projeto. Mais tarde, as relações com o software se tornam mais complexas e é necessário ter múltiplos pontos de contato com o fornecedor. Por isso, você deve entender que relações ocorrerão ao longo do tempo e documentar, no contrato, que funções serão realizadas por quem.

Isso é importante, em primeiro lugar, para evitar o empurra-empurra de responsabilidades quando imprevistos acontecerem. Além disso, se o fornecedor mantiver contatos com setores da sua empresa que você desconhece, isso pode prejudicar o seu poder de barganha. Por exemplo, no momento da negociação, você afirma que não há interesse de renovar o módulo de finanças. No entanto, o fornecedor já telefonou para um gerente da área de finanças que se tornou seu "camarada" e este mencionou que estão aguardando o upgrade dos sistemas. Seu blefe foi descoberto.
 
2) Atenção às mudanças

Fique de olho nas mudanças que estão por vir no licenciamento de softwares e negocie a troca de sistemas de cobrança.

O modo como os softwares são cobrados sofrerá alterações. O modelo de usuários concomitantes está caindo em desuso, o que significa que os novos contratos tornarão as versões antigas do software e os acordos de licenciamento obsoletos rapidamente. "Na maioria das vezes, as empresas saem perdendo na conversão de um tipo de licença para outro", afirma Alexa.

Para evitar dúvidas ou confusão sobre a nova métrica proposta pelo fornecedor, as bases para conversão de qualquer modelo devem ser bem especificadas no contrato inicial. E não se deixar confundir por siglas e novas nomenclaturas: você deve ter em mente, no ato da negociação, exatamente o que é capaz de fazer com que quantidade de dinheiro e como isso pode mudar com a nova proposta.
 
3) Detalhe seus contratos

Faça constar do contrato todos os serviços que você espera do software. Não se restrinja aos nomes dos programas.

As licenças e os acordos de manutenção freqüentemente não descrevem com exatidão para que servem os programas, apenas fazem constar o nome do produto. Pior: muitos contratos não garantem os upgrades, ou seja, as atualizações são cobradas como se fossem produtos novos. Para evitar surpresas desagradáveis, é preciso colocar no contrato todas as ações que devem ser realizadas com o programa, independentemente de seu título.

4) Defina usuários

 Crie perfis de usuários do software e reduza custos

Um dos meios mais eficientes para se reduzir custos é mapear o tipo de uso que um funcionário ou um grupo de funcionários fará dele. Muitas vezes, empregados que cairiam na categoria de usuário profissional vão extrair do software muito menos valor do que ele propõe. Nesses casos, de usuários light, é possível negociar um status diferente e pagar menos pelo direito ao software. A economia no final do ano, em alguns casos, é de 10%, e muito maior em contratos mais longos, segundo estudo do Gartner.

5) Defina sistemas operacionais

Garanta o direito à transferência de plataforma

Qualquer que seja o sistema operacional ou a máquina em que a software rodará, o preço cobrado pelo programa será o mesmo. No entanto, se a companhia quiser transferir o software para outro sistema poderá se deparar com uma taxa de transferência. Explicite no contrato o direito à transferência sem custos adicionais.

6) É permitido desistir

A empresa pode desistir de programas

Na ânsia de cumprir suas metas de vendas, os fornecedores fazem promoções e acabam empurrando mais licenças do que a companhia realmente precisa. Na hora de desistir do excedente, o cliente se depara com a recusa do fornecedor em remover licenças parcialmente ou ainda com o recalculo das licenças que sobraram como condição para a remoção. Isso deve ser evitado em contrato. Inclua cláusulas garantindo seu direito a desistir de licenças desnecessárias.

7) Suspensão não é crime

Proteja seu direito a suspender algumas aplicações

Muitas empresas, sob pressão para reduzir custos, pensam em suspender o pagamento de licenças de softwares que não estão utilizando. Mas aí percebem que seus contratos impõem uma multa para reinstalação das licenças, caso elas as queiram de volta, que pode ser até três vezes maior do que o pagamento da manutenção pelo período.

Exija, no contrato inicial, o fim das penalidades por desistência de algum programa e limite as cobranças por reinstalação de uma licença a no máximo 100% do valor que teria sido pago no período de suspensão.

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A origem do símbolo @

Na idade média os livros eram escritos pelos copistas à mão.
Precursores da taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido. O motivo era de ordem econômica: tinta e papel eram valiosíssimos.
            Foi assim que surgiu o til (~), para  substituir uma letra (um "m" ou um "n") que nasalizava a vogal anterior. Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar.
            O nome espanhol Francisco, que também  era grafado "Phrancisco", ficou com a abreviatura "Phco." e "Pco". Daí foi fácil o nome Francisco ganhar em espanhol o apelido Paco.
            Os santos, ao serem citados pelos copistas, eram identificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o nome de São José aparecia seguido de "Jesus Christi Pater Putativus", ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde os copistas passaram a adotar a abreviatura "JHS PP" e depois "PP". A pronúncia
dessas letras em seqüência explica porque José em espanhol tem o apelido de Pepe.
            Já para substituir a palavra latina et (e), os copistas criaram um símbolo que é o resultado do entrelaçamento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularmente conhecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de ampersand, que vem do and (e em inglês) + per se (do latim por si) + and.
            Com o mesmo recurso do entrelaçamento de suas letras, os copistas criaram o símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de "casa de".
            Veio a imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço – por exemplo : o
registro contábil "10@£3" significava "10  unidades ao preço de 3 libras cada uma".    Nessa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em inglês, "at" (a ou em).
            No século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam imitar práticas comerciais e contábeis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso – por engano . Para o entendimento
contribuíram duas coincidências :
            1- a unidade de peso comum para os espanhóis na época era a arroba, cujo "a" inicial lembra a forma do símbolo;
            2- os carregamentos desembarcados vinham freqüentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registro de "10@£3"assim: " dez arrobas custando 3 libras cada uma".
            _____
            Então o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para significar arroba.
            Arroba veio do árabe ar-ruba, que significa "a quarta parte": arroba (15 kg em números redondos) correspondia a ¼ de outra medida de origem árabe(quintar), o quintal (58,75 kg).
            As máquinas de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser   comercializadas  em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilografados).
O teclado tinha o símbolo "@", que sobreviveu nos teclados dos computadores.
            Em 1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio eletrônico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor.
            Assim Fulano@ProvedorX ficou significando: "Fulano no provedor (ou na casa) X".
            Em diversos idiomas, o símbolo "@" ficou com o nome de alguma coisa parecida com sua forma.
            Em italiano chiocciola (caracol), em  sueco snabel (tromba de elefante), em holandês, apestaart (rabo de macaco). Em outros idiomas, tem o nome de um doce  em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel, na Áustria; pretzel, em  vários países europeus.

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Brincando de ser “O Deus do Banco de Dados”

Meu amigo Ivo Closs me supreende nas suas aplicações com VS 2008, veja uma das novas criações dele.

 

Que tal conectar-se a um BD e ter escancarado as tabelas e respectivos campos (MDB, SQLserver, Oracle etc).

Que tal fazer um "Select" básico e a partir daí obter um filtro dinâmico para a DataGridView, com respostas de

filtragem em milessegundos. Para pesquisa, é ótimo e rápido.

Que tala fazer Insert, Update e Delete de forma dinâmica.

 

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O smartphone se transforma em projetor

Que tal levar um projetor para as suas apresentações no bolso da calça ou da camisa? A idéia inspirou um smartphone conceito desenvolvido pela empresa de design Stefano Casanova.

Veja acima uma das fotos publicadas pelo site japonês Akihabara News. Ainda não há muitos detalhes sobre a tecnologia usada, mas o smartphone roda o sistema operacional Windows Mobile e tem um design finíssimo.

A tela rotatória incorpora os recursos de projeção. A sacada é bem bacana e pode salvar muita gente naquela apresentação de última hora improvisada no trabalho ou até render boa diversão nas horas de folga mostrando as fotos das últimas férias para os amigos.

 

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2008 – Novo VistualStudio.net 2008 – novos recursos – novas exigências de usuários – novas idéias

veja abaixo as novas experiências com visual studio 2008 do meu amigo Ivo Closs:

 

Que tal escrever uma aplicação com estas características, com as cores parametrizáveis, dando o aspecto visual que se desejar.

Ainda mais, que tal ter estes componentes prontos, reescritos a partir dos originais da Microsoft.

Pois é, é isto que o projeto propõe.

Em vez de, por exemplo, arrastar uma Label e uma TextBox para o Form e gastar tempo no ajustamento e distribuição perfeitos no espaço, isso vem pronto. Basta arrastar um componente e ele vem completo – deseja-se uma TextBox e ela vem acompanhada da Label (enunciado).

Além disso, os controles são sensíveis à navegação com o mouse e edição, trocando cores. Isso permite melhor interação com os usuários.

Obs.:

Demo escrito em VB.net

Componentes escritos em C#.net

 

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Assinatura de e-mail

Primeiramente gostaria de pedir desculpas pela minha ausência, o trabalho não está dando folga 🙂

Existem tarefas no dia-a-dia da empresa que paramos e pensamos "Porque já não existe um sistema que resolva isso?". Fiz essa pergunta quando pensei em padronizar a assinatura de e-mail na empresa que trabalho. Porque o serviço de correio já não coloca automaticamente a assinatura de e-mail padronizada da empresa? A resposta foi: "Não sei". Se existe o recurso desconheço.

Para resolver tal questão desenvolvi um sistema em ASP.NET que o usuário preenche os dados como e-mail, telefone, etc (como qualquer outra assinatura de e-mail decente deve ter). e ao finalizar gera uma imagem em JPG com os dados mesclado com a logo da empresa, assim a assinatura fica padronizada sem sofrer distorção pois o artefato final é uma figura.

Veja print screen abaixo do sistema:

Para quem interessar no codigo me envia um e-mail que mando o codigo enio@enioalmeida.com.br

Até a próxima

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Microsoft Office Groove 2007

Esse é 10!!! nos meus ultimos testes diagnostiquei essa ferramenta como um grande potencial de colaboração (junto com o Microsoft SharePoint, claro!! hehe).

O Microsoft Office Groove 2007 é um software de trabalho colaborativo voltado para uma ampla gama de atividades de projeto, desde a colaboração simples em documentos até soluções personalizadas integradas aos processos empresariais. Aqui estão as 10 principais maneiras em que o Office Groove 2007 poderá ajudar você e sua equipe a trabalhar em conjunto, de maneira dinâmica e eficaz, independentemente de local ou conexão de rede.


Reunir a equipe, as ferramentas e as informações em um único lugar.

É comum que as equipes tenham uma carência de contexto ao trabalhar em um projeto porque nem todos estão no mesmo lugar ou conectados aos mesmos sistemas e informações. Os espaços de trabalho do Groove adicionam contexto agrupando todas as pessoas, ferramentas e dados em um mesmo lugar — o espaço de trabalho — acessível a todos os membros da equipe diretamente nos seus computadores.


Personalizar cada espaço de trabalho de acordo com as necessidades únicas da equipe.

Com o Office Groove 2007, você e sua equipe decidem quais ferramentas serão necessárias para realizar o trabalho. Faça sua seleção dentre as mais de dez ferramentas básicas, como Arquivos, Discussão e Calendário, além de vários modelos de espaço de trabalho predefinidos. Ou crie suas próprias ferramentas personalizadas usando os Formulários do Groove e os Formulários do InfoPath do Groove.


Colaborar com colegas, parceiros e clientes — com um só produto.

Agora não é mais necessário mudar de ferramenta para trabalhar com pessoas fora da sua organização. Com o Office Groove 2007, convidar um cliente ou um parceiro para um espaço de trabalho é tão fácil quanto convidar um colega de trabalho.


Manter-se produtivo em qualquer lugar, online ou offline.

O Office Groove 2007 armazena todos os seus espaços de trabalho, ferramentas e dados diretamente em seu computador — sem a necessidade de conexão com a rede corporativa para acessar ou atualizar informações. Você continua produtivo esteja trabalhando no escritório, nas instalações de um cliente, em casa ou durante viagens.


Manter-se sincronizado de maneira automática e eficiente.

O Groove envia automaticamente as alterações que você faz em um espaço de trabalho para os computadores dos membros da sua equipe. E as alterações dos membros da sua equipe são enviadas a você sempre que você efetua logon no Office Groove 2007 ao se conectar à Internet. Chega de anexar, desanexar, fazer upload ou download.


Ver quem está trabalhando no quê e quando.

Com os recursos internos de percepção de presença, alertas e marcas de não lido, você sabe quem está trabalhando no quê e quando sem ter que perguntar. Você e sua equipe gastam menos tempo coordenando e mais tempo trabalhando.


Sincronizar bibliotecas de documentos do SharePoint com o Office Groove 2007.

Com a nova ferramenta interna Arquivos do SharePoint, você pode fazer facilmente o check-out de documentos do Microsoft Office SharePoint Server 2007 ou de um site de equipe do Windows SharePoint Services 3.0 para um espaço de trabalho do Groove, trabalhar neles de forma colaborativa e enviá-los de volta quando terminar — tudo com apenas alguns cliques do mouse.


Criar um formulário com o Microsoft Office InfoPath 2007 e compartilhá-lo com o Office Groove 2007.

Com a nova ferramenta interna Formulários do InfoPath, você pode importar soluções de formulários criadas no Office InfoPath 2007. Por quê? Para que você e sua equipe possam coletar e controlar dados de campo, como relatórios de status e questionários, diretamente nos espaços de trabalho do seu projeto.


Extrair o máximo de benefício dos contatos não programados por meio da integração com o Microsoft Office Communicator.

Com a nova integração com as versões 2005 e 2007 do Office Communicator, o Office Groove 2007 o ajudará a entrar em contato com seus colegas de equipe no momento apropriado, estejam eles onde estiverem. Veja as informações sobre a presença de seus contatos do Communicator e comece a se comunicar com eles diretamente a partir do Office Groove 2007.


Trabalhar com equipes internacionais em seus próprios idiomas.

Com o suporte a 28 idiomas, agora os membros da sua equipe global poderão experimentar toda a versatilidade do Office Groove 2007 em seus idiomas nativos.

 

Mais detalhes: http://office.microsoft.com/pt-br/groove/FX100487641046.aspx

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Pendrive Cria PC Virtual

Fico pensando… "aonde esse mundo vai parar? hehehe"

Drives de armazenamento com um programa instalado que permite ao usuário utilizar qualquer computador sem deixar rastros.

Um novo programa de computador conhecido como MojoPac pode transformar a maioria dos dispositivos de armazenamento em flash, disco rígido ou iPod em computadores ‘virtuais’ capazes de executar a maior parte dos programas que funcionam no Windows XP.

Veja como funciona:

O MojoPac está disponível gratuitamente no site da empresa, http://www.MojoPac.com.
Por enquanto o programa funciona somente com o Windows XP, mas a empresa planeja lançar uma versão que seja compatível entre XP e Vista.

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